Giulietta foi ao esteticista

A Alfa Romeo está a renovar a sua oferta, apostando no carácter desportivo que já foi a sua imagem de marca. O coupe e spider 4C apontou um caminho que está na origem da reformulação do Giulietta, que adoptou uma imagem que tem tudo a ver com o novo Giulia.

As alterações não são muitas mas fazem toda a diferença. É evidente a nova grelha, pára-choques mais volumosos e grupos ópticos redesenhados de acordo com a nova linguagem de design adoptada pela marca de Arese.

A gama Giulietta passa a contar com novos níveis de equipamento (base, Super e Veloce). O habitáculo das versões mais ricas conta com aplicações em fibra de carbono, bancos desportivos e um novo volante, para vincar a imagem desportiva.

Ao nível das motorizações, o 1.6 JTDm de 120 cv, que passa a contar com a caixa automática TCT de dupla embraiagem, é a grande novidade.

Numa condução normal a transmissão privilegia a resposta a baixo regime e fá-lo de forma eficaz, mas se o condutor optar pelo modo mais dinâmico (basta um botão), o Giulietta ganha outra alma e até parece que tem mais potência.

As passagens de caixa são mais rápidas e a dinâmica de condução é mais desportiva. É certo que este modelo não é um sprinter, mas chega facilmente aos 195 km/h e pode passar de 0 a 100 km/h em pouco mais de 10 segundos, com consumos à volta do 6,0 litros/100 km.

FICHA TÉCNICA

Motor 1.6 JTDm
Cilindrada 1 598 cc
Potência máxima 120 cv/3 750 rpm
Binário máximo 320 Nm/1 750 rpm
Velocidade máxima 195 km/h
0 a 100 km/h 10,2 s
Consumo médio 3,9 litros/100 km
Emissões de CO2 103 g/km

VER GAMA E PREÇOS

+ TRANSMISSÃO. A nova caixa automática associada ao motor 1.6 diesel é uma mais valia em termos de conforto e dinamismo.
- IMAGEM. Ainda há preconceitos que vêm do passado da marca, mas hoje eles já não fazem grande sentido.

Em destaque